Embora os indicadores estatísticos que vêm sendo disponibilizados acerca da evolução dos fluxos de viajantes, procuras turísticas e taxas de ocupação, em tempo de crise económica internacional, sejam algo ambíguos e se prestem a diferentes interpretações, há três aspetos, em particular, que, a meu ver, parecem não deixar margem para dúvidas.
Em segundo lugar, e do ponto de vista dos locais de destino, o turismo apresenta-se como uma fonte preciosa de rendimentos. Cada vez mais afetadas por cortes orçamentais, as cidades parecem depositar no turismo, e nas receitas daí provenientes, esperanças para contornarem as oportunidades económicas limitadas que hoje enfrentam.
Finalmente, e da ótica dos académicos e especialistas da área, as relações entre crise económica global e futuro do turismo figuram como assunto cada vez mais discutido. Disso são exemplo os múltiplos seminários, conferências ou congressos dedicados ao tema.
"O Turismo e a Crise Internacional" é apenas um exemplo entre outros possíveis. Trata-se de uma Conferência, a realizar no próximo dia 20 de abril, para o debate e reflexão sobre o Turismo em Portugal, que, segundo a Comissão Organizadora, da Universidade Católica Portuguesa - Braga,
conta com prestigiados oradores nacionais e internacionais, do mundo
académico, político, empresarial e institucional.
Mais informações sobre esta Conferência aqui.
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